Funfarme recebe toneladas de alimentos em doações de três cidades da região

A Funfarme recebeu hoje, dia 17 de dezembro, mais de seis toneladas de alimentos não perecíveis de voluntários de três cidades da região. Um grupo de 30 voluntários de Potirendaba se uniu para arrecadar alimentos na cidade em gratidão ao atendimento recebido pela instituição. Ao todo, foram dois dias de arrecadação com o apoio de toda população e cerca de 6 toneladas de mantimentos que lotaram um caminhão inteiro.

Renivaldo José da Silva é um dos organizadores do grupo de voluntários e há 16 anos realiza trabalhos solidários em prol do hospital. “Faço este trabalho voluntário há muito tempo. O HB tem uma importância enorme para nossa região e esta é nossa retribuição pelo atendimento que nós recebemos”, afirmou Renivaldo.

Além de Potirendaba, quem também fez questão de ajudar ao próximo foi Elcio José Dutra, morador de Votuporanga, que realizou uma campanha de arrecadação de leite para a Fundação. Com a ajuda de amigos e moradores da cidade, Elcio conseguiu 550 litros de leite. A filha dele, Gabrieli Dutra, de nove anos, recebeu tratamento por 10 meses no HCM e o pai agradeceu o atendimento. “Queria ajudar a instituição de alguma forma, no período de internação da minha filha, vi como os profissionais são atenciosos e cuidadosos com todos.” Elcio ainda fez questão de lembrar. “Antes de vir para cá minha filha disse: pai, fala que fui eu quem tive a ideia [da doação].” Brincou o pai de Gabrieli.  

E para encerrarmos o dia das doações aqui no complexo, na parte da tarde, o grupo de voluntários Arrastão do Bem, de Planalto, entregou um montante de alimentos contendo 500 litros de óleo, 470 quilos de arroz, 378 litros de leite, 200 quilos de açúcar cristal e 110 quilos de feijão dentre outros, além de produtos de limpeza, higiene pessoal e roupas. “Temos consciência da importância que o Hospital de Base tem para nossa região. Por isso resolvemos ajudar uma instituição que ajuda tantas pessoas e que faz o bem sem olhar a quem”, afirma Márcia M. F. Felipe, uma das voluntárias do grupo.