Funfarme promove treinamento para voluntários que atuam em ambiente hospitalar - Hospital da Criança e Maternidade

Funfarme promove treinamento para voluntários que atuam em ambiente hospitalar

23/09/2019

Atualmente, com mais de 500 voluntários atuando no complexo Funfarme, as equipes que coordenam os grupos solidários decidiram oferecer um treinamento diferente àqueles que fazem este tipo de trabalho em entidades de saúde. O curso aconteceu, pela primeira vez, fora da Fundação, no Teatro Paulo Moura.

“Percebemos que o número de pessoas que querem atuar como voluntário na saúde cresceu. Se levarmos em consideração somente nossa Fundação, por exemplo, este valor dobrou, saltando de 250 pessoas, há 7 anos, para 500, hoje. Por isso, estruturamos um treinamento especial que mostra todas as peculiaridades quando falamos de um ambiente hospitalar, por exemplo”, explica Silvia Kawata, uma das coordenadoras do treinamento e profissional da hospitalidade do complexo.

A abertura do evento contou com abraços grátis e uma apresentação do Coral EmCanto do grupo Operação Alegria. Além disso, foram feitas três esquetes. A primeira, com o grupo Sementes da Alegria, falou sobre a NR32 (norma regulamentadora que rege o trabalho dentro do hospital) de maneira divertida fazendo um desfile pra lá de animado com voluntários vestidos de maneira correta e incorreta para o atuar dentro do ambiente hospitalar; a segunda, com os membros do Sorrindo, falou o respeito todas as religiões, sobre o sigilo das informações e também da importância de respeitar as orientações médicas, como jejum; a terceira, do Xô Dodói, falou sobre a importância de higienizar corretamente às mãos e também sobre os cuidados com pacientes em precaução de contato, coordenada pelo Serviço de Controle de Infecção Hospitalar. 

Outra organizadora do curso, que também é responsável pela hospitalidade da Fundação, Andreza Rocha ressalta que as peças teatrais foram importantes para chamar a atenção do público às situações mais inusitadas que podem acontecer no voluntariado e, após, debater como é possível solucioná-las. “Colocamos estas atuações dramáticas, com bastante humor para mostrar que os cuidado de quem atua na saúde tem de ser redobrado para não comprometer o bem-estar do paciente”, pontua Rocha.


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