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Médicos patologistas clínicos e da ginecologia, além dos profissionais da área medicina clínica da Fundação Faculdade Regional de Medicina de Rio Preto, Funfarme, começaram a manhã de hoje, 17 de agosto, debatendo sobre as principais atualizações em exames laboratórios para a detecção da sífilis, infecção sexualmente transmissível.
A médica patologista Dra. Maria Gabriela, do Laboratório Central do Hospital de Base - HLab - abriu a cerimônia. Logo após, Dr. André Mario Doi, assessor médico do Laboratório Clínico do Hospital do Israelita Albert Einstein e médico assistente da Seção de Biologia Molecular da Divisão de Laboratório Central do Hospital das Clínicas de São Paulo - FMUSP, começou palestra na manhã, no anfiteatro do HCM, traçando um panorama da incidência da doença no Brasil.
Durante a aula, ele apresentou dados, esclareceu quais os melhores processos e fluxogramas para detectar a infecção com segurança e como auxiliar o médico clínico a tomar a melhor conduta para o tratamento daquele paciente.
"A tecnologia e as novas técnicas laboratoriais são os principais motivos para evitar possíveis resultados falsos-positivos e, então, para o diagnóstico e início rápido da doença" retirou Dr. André durante sua apresentação.
Para Adriana Ruiz, biomédica supervisora do Laboratório de Sorologia da instituição, o debate definiu atualizações importantes para a equipe de profissionais envolvidos no diagnóstico clínico laboratorial da sífilis. Ao final, a aula foi aberta para elucidar dúvidas. Após a palestra, os profissionais dos Laboratórios da Fundação fizeram reunião para debater como aplicar as novas informações na rotina de trabalho.